Que nostalgia...agora não sei se é do cabelo se é dos tempos...Uhuhuhuhuhuhuh
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Amor de mãe III
Era uma vez um Tangerina que vivia sob uma camada de salmonelas. Certo dia, depois de um serão de "Anatomia de Grey", a sua Encarregada de Limpeza achou por bem retirá-lo daquele meio nefasto e dar-lhe uma nova atmosfera com O2 novinho em folha. Sob o olhar atento do Vice Encarregado de Limpeza, a operação tomou lugar, por entre canecas de água leitosa. Qual o espanto dos dois, quando após as devidas transferências de tigelas, o mega aquário em forma de globo não resistiu ao peso da água (nós só queríamos que o Tangerina tivesse mais superfície de natação!) e zás!!!
Parte-se em 2.
Numa tentativa frustrada e estúpida de agarrar o Tangerina, a Encarregada de Limpeza consegue agarrar os vidros do Aquário com a mão direita e arranja uns cortes valentes nas extremidades do 4º e 5º dedos...Que aprazível! Mas todas as atenções se desviam da água que corre em catadupa pela bancada, e centram-se num pensamento: o Tangerina!!!!!?????
Côr de tangerina, em decúbito dorsal e olhar de peixe morto, jaz no tapete seco e castanho da cozinha...Em microssegundos é apanhado e atirado para uma caneca da banca. Começa a respirar... E vive (numa taça de salada, mas ainda dá às barbatanas, perto de 12 horas após o acidente)!!!!!!!
Num segundo post dedicarei alguma atenção ao tema: "reconstrução do 4º e 5º dedos"...not!!!
Mãe sofre!
PS: Mon amour obrigada pelo suporte humano e mimal...
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Amor de mãe II
Ser mãe à 4ª feira:
- levantar uma hora mais cedo para acordar delicadamente o rebento com cócegas e brincadeiras (não vá o diabo tecê-las e deixá-lo com um mau humor verde figadal matinal igual ao da mãe);
- dar-lhe tempo para abrir os olhos e habituar-se à média luz que atingiu o quarto por entre os buraquinhos da persiana (abrir a persiana na totalidade é um sacrilégio, punível com dois dias de abstinência conversacional - mas porque raio não explicaram isto à minha mãe?);
- perguntar-lhe que roupa quer vestir, porque se afinal tem tanta e vai vesti-la de qualquer forma, é deixá-lo escolhar (há já algum tempo que opto pela compra da roupa em conjunto com ele; alguns apontam o dedo e dizem que estou a dar-lhe "liberdade" demais, é um ganapo que não pode pensar que manda; eu respondo, pois é, mas um dia este ganapo vai tomar decisões sérias e assim vai aprendendo algumas responsabilidades da escolha...escolheu, vai vestir...normalmente a seguir pergunto em quem votaram nas últimas eleições e concluo com um "pois é...se a tua mãezinha tivesse treinado isto contigo antes, não terias feito essa borrada de escolha...agora temos que aturar todos as tuas más escolhas"...obrigadinha liberdade de voto para os deficientes sociais. Adiante e de volta ao assunto);
- pequeno almoço, lanche da tarde, escola, blá..blá;
- onde eu queria chegar: tresandice a cloro para o resto do dia!...depois do banho e com quilos de creme; Aaaaargh!! Com o resto posso eu...
To be continued...
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Serviço público parte I
Cá está ele, o dj Fadigaz, disfarçado de Trash Converter...ai ai, mas nós apanhamos-te!
No bar da Casa da Música, 13 de Outubro, entrada livre!
"
O Clubbing está de regresso à Casa da Música, trazendo à Sala 2 dois grandes nomes da música experimental internacional. A mítica banda norte-americana Tuxedomoon, fundada em São Francisco por Blaine Reininger (violino e guitarra) e Steven Brown (saxofones e teclados), em 1977, mantém-se como um ícone do avant garde. Com Peter Principle (baixo) e Luc Van Lieshout (trompete), já na Europa, foram pioneiros na fusão do rock e do jazz com a electrónica. Ao longo de 30 anos, criaram êxitos incontornáveis como No Tears, In a manner of speaking e Desire, com sonoridades que passam pelo pós-punk, new wave e pelas bases electrónicas primitivas com influências étnicas, pop ou clássicas. Os Tuxedomoon apresentam esta noite o novo álbum Vapour Trails. Entre a guitarra e o computador, Fennesz cria um universo sonoro único, baseado na electrónica mas com referências que vão da canção pop à música concreta ou sinfónica. Transcendendo as limitações ou a linguagem idiomática do instrumento, o músico austríaco explora o discurso improvisado sobre material gerado digitalmente. Christian Fennesz tem mantido, a partir de Viena, colaborações com vários músicos de vanguarda, com destaque para Ryuichi Sakamoto - este ano foi editado o álbum Cendre, em dueto, pela Touch - ou o trio Fenn O'Berg. A animação dos Bares 1 e 2 é garantida por quatro novos projectos em estreia na Casa da Música. Natural da África do Sul, Portable (Alan Abrahams) vem reinventando o tecno de um modo profundamente original. Apresenta ao vivo o seu último álbum de originais, editado em Setembro pela Scape, onde aborda o house e se aplica nos motivos rítmicos africanos, combinando-os com o detalhe da electrónica alemã. M. Sá e Fadigaz, divulgadores de música electrónica, representam com a dupla Tra$h Converters a faceta lúdica da editora Variz, com insólitos dj sets electro-noise-techno-pop-acid-house. TAM é um alter-ego de João Santos, produtor/dj de música electrónica. Os sons dos instrumentos analógicos são a base para melodias abstractas trabalhadas digitalmente, com uma sonoridade 'ambient' ou experimental. A intervenção vídeo apresentada por Migso (Miguel Soares) abrange uma viagem narrativa mergulhada em melodias celestiais e nas linhas sensuais do synth, caindo em padrões hipnóticos profundos.
SALA 2 € 20 Tuxedomoon Fennesz
O Clubbing está de regresso à Casa da Música, trazendo à Sala 2 dois grandes nomes da música experimental internacional. A mítica banda norte-americana Tuxedomoon, fundada em São Francisco por Blaine Reininger (violino e guitarra) e Steven Brown (saxofones e teclados), em 1977, mantém-se como um ícone do avant garde. Com Peter Principle (baixo) e Luc Van Lieshout (trompete), já na Europa, foram pioneiros na fusão do rock e do jazz com a electrónica. Ao longo de 30 anos, criaram êxitos incontornáveis como No Tears, In a manner of speaking e Desire, com sonoridades que passam pelo pós-punk, new wave e pelas bases electrónicas primitivas com influências étnicas, pop ou clássicas. Os Tuxedomoon apresentam esta noite o novo álbum Vapour Trails. Entre a guitarra e o computador, Fennesz cria um universo sonoro único, baseado na electrónica mas com referências que vão da canção pop à música concreta ou sinfónica. Transcendendo as limitações ou a linguagem idiomática do instrumento, o músico austríaco explora o discurso improvisado sobre material gerado digitalmente. Christian Fennesz tem mantido, a partir de Viena, colaborações com vários músicos de vanguarda, com destaque para Ryuichi Sakamoto - este ano foi editado o álbum Cendre, em dueto, pela Touch - ou o trio Fenn O'Berg. A animação dos Bares 1 e 2 é garantida por quatro novos projectos em estreia na Casa da Música. Natural da África do Sul, Portable (Alan Abrahams) vem reinventando o tecno de um modo profundamente original. Apresenta ao vivo o seu último álbum de originais, editado em Setembro pela Scape, onde aborda o house e se aplica nos motivos rítmicos africanos, combinando-os com o detalhe da electrónica alemã. M. Sá e Fadigaz, divulgadores de música electrónica, representam com a dupla Tra$h Converters a faceta lúdica da editora Variz, com insólitos dj sets electro-noise-techno-pop-acid-house. TAM é um alter-ego de João Santos, produtor/dj de música electrónica. Os sons dos instrumentos analógicos são a base para melodias abstractas trabalhadas digitalmente, com uma sonoridade 'ambient' ou experimental. A intervenção vídeo apresentada por Migso (Miguel Soares) abrange uma viagem narrativa mergulhada em melodias celestiais e nas linhas sensuais do synth, caindo em padrões hipnóticos profundos.
SALA 2 € 20 Tuxedomoon Fennesz
BARES 1 e 2 ENTRADA LIVRE Portable Tra$h Converters TAM Migso"
Subscrever:
Mensagens (Atom)